De uma coisa eu sei... Não somos capazes de entender o amor de Jesus de Nazaré.
Ah! A gente assistimos um filme e nos identificamos com ele, tem dois jovens que se suportam pelo amor romântico. Bem sabemos, se for necessário, se amássemos o bastante, a gente colocaríamos a vida e a cautela de lado pela pessoa que está conosco, sim, deixaríamos tudo de lado e nos jogaríamos no braço do outro. Mas quando se trata do AMOR Ágape do ETERNO - No corpo quebrantado e coberto de sangue do nosso Senhor, Jesus Cristo, ficamos inquietos e começamos a falar de teologia, justiça divina, da ira de Deus e da heresia do universalismo. Nos inquietamos estranhamente.
O pecador arrependido. O pecador salvo está prostrado em repentina adoração, perdido em assombro e louvor que vem do seu coração. Ele sabe que o arrependimento não é o que fazemos para obter o perdão, não a troca, a graça é escandalosamente graciosa. Nisso fazemos o bem, bem feito em amor, porque fomos perdoados quando não merecíamos e isso é constrangedor. Como está Escrito: "Porquanto o amor de Cristo nos constrange, porque estamos plenamente convencidos de que Um morreu por todos; logo, todos morreram". 2 Coríntios 5:14.
Assim aprendemos que servimos com gratidão, em vez de esforço para obtenção do perdão. Portanto, a sequência: perdão primeiro e arrependimento depois. E não arrependimento primeiro, perdão depois. Isso é crucial para a compreensão do Evangelho da Graça que é a nossa Salvação.
