Do Teu nome
não sabia, mas buscava Tua Face, e, algum dia, se de Ti me aproximasse, "ETERNO"
- exclamaria.
Meus olhos,
ricos de amor, sofriam de indiferença entre aqueles que se dizia seu povo. De
que estrela, queria brilhar, mas do que o Seu Rosto, ou que mundo, ou que
planeta, eles queriam ser maiores do que o Todo.
Já
é nascido a branca flor em que, antes de a amar, se pensa, mesmo sem precisa-la
vê-la...? Assim achou, das varandas da alta lua, recordo o estremecimento: era
a Tua Voz que me trazia os fortes ventos.
Este,
que apenas flutua, mais leve que uma formiguinha; que, longe nada insinua; ele
ouvia... - Esta é a Voz do "ETERNO"!
E comecei a cantar-te, Amor é ajuntamento da arte. Mas
a vida é tão pequena, é como viver sobre as flores! Andando pelos campos sem ao menos, perceber os seus aromas tão
dulcíssimos encantadores.
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