A
poesia não precisa sempre ser rimada,
É um
alto falante com palavras sussurradas.
Ai
de mim se não fosse a poesia....
Que me
ensina e ao mesmo tempo me fascina.
Essa poesia
que me alivia outrora
Traz a
dor que me agonia.
Dane-se,
eu a amei. Mas ela não deu valor.
Agora apareceu
outra e me conquistou!
Roubou
o meu coração a mão armada,
Sim, a
pretinha me trouxe flores para
A minha
primavera ensolarada. E você
Meu amor
me deixou! Como você
Pode fazer
isso, agora eu cultivarei as
Flores
da pretinha em minhas mãos,
Cuidarei
dela, já você! Merece o meu desprezo.
Seu
jardim em meu coração morreu....
E a
culpada foi você.
Já não
sinto mais a dor da paixão....
Calejado
fiquei pela minha disposição.
Sou intenso
em tudo que eu faço.
Se eu amo....
Eu amo. Se eu odeio.... Eu me maltrato.
Por isso
não tenho ódio de ti,
Apenas
te esqueço e prossigo sem cair.
Já até
tiver amor por ti,
Hoje em
dia não consigo mais te olhar assim.
Vou amar
aquela pretinha. Você foi embora,
Nem olhou
para traz, e eu também seguir
A minha
vida com o destino que me faz.
Já não
sofro por amor.... Até porque a paixão
Desabrochou,
uma nova flor que
Me deu
o devido valor. Ela me inspira e ao mesmo
Tempo me
silencia; ela me beija e ao mesmo
Tempo não
respira, o tempo para e o relógio
Silencia,
não se escuta mais o tic-tac,
Hoje estou
convencido; de amor eu não morro.
Com você
eu não quero mais passar nem uma tarde de novo.
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