Deixe-me nascer
de novo,
Mas
não em uma terra estranha,
No
meio de um povoado,
Pode
ser a caminho do céu, numa fazenda,
Ali
construiremos uma aranha céu,
Na
trilha da floresta eu e uma família,
Andávamos
a caminho a uma cachoeira,
E
o seu nome era o lago do céu, ali aonde
Ficava
os pensamentos e algumas
Orações
que iriam lá para o céu.
Na minha memória fiquei tranquilizado
Com
o barulho da água maravilhado,
Esta
água era vida bem viva,
Mergulhei
encontrei minha história
Era
de uma pessoa cativa e
Meus
suspiros de exílio talvez
Perdido
em alguma ilha.
Mas lembro-me da doçura e da beleza
Na
amargura atravessada,
E
eu prefiro minha memória acesa depois
Da
chuva de uma angústia apagada
Com
que afeição me remiro! Junto com os lírios!
Pirata do regresso com seu barco posto
A
fundo, ás vezes quase sempre me
Esqueço
que foi verdade
Este
mundo, quase mundo esquecido da maldade.
(Ou
talvez fosse mentira...)
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