Final de tarde as pálpebras já
Começam a ficar
pesadas.
Acendo um
cigarro e vejo os
Pássaros passar
e cantar,
Sobre a varanda
da minha casa.
O vento suave e
delicado...
Assobia o
segredo da chuva que
Eles fogem
desesperados...
O tempo fecha-se
e as gotas caí sobre
O nosso telhado.
O que resta!
O que sobra! O
refresco de uma
Brisa apenas de
passagem, e
Aquela chuva que
nos deixa saudades.
Nem me deixará
um cartão!
Com o nome
assinado, passou
Voando e apenas
pousou do
Meu lado...
A Chuva tinha
chegado, as
Nuvens
carregadas os deixou
Desesperados. E
seguiu o
Seu destino,
todavia; ensopados
Pelas chuvas que
o molhavam,
Coitados! Voavam
tão desesperados.
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