– Rafael diz que: O significado da palavra é união.
Não necessariamente familiar, pois a mesma transcende as camadas conjugais.
– Wallas diz que: Começo a partir do ponto de partida
que existe a família sanguínea que forma a minha arvore genealógica, de modo
que também na dimensão social e existencial fazemos parte de uma família
humana. Somos semelhantes.
– Rafael: Porém nem tudo é mil maravilhas, milhões de
seres humanos criam uma família e ao mesmo tempo a destroem, por que não tem o
discernimento adequado para o caso, muitas vezes é por falta de compreensão de
algo que faz, e assim acabam destruindo-se o vínculo familiar, sendo ela genética
ou não.
– Wallas: Como foi dito, nem tudo é o maravilhoso
mundo magico de oz..... Dessa forma compreendemos que um vínculo familiar pode
ser também semelhante a um vínculo social entre gente com gente. Observamos que
à violência psicológica tanto como física diante da nossa família sanguínea e
humana. A questão é uma pergunta; como reagimos a tais acontecimentos familiar?
– Rafael: Algumas famílias reagem de uma forma
compreensiva, porém outras reagem com julgamentos diante dos fatos ocorridos. Peço
licença a vocês para contar uma pequena história. Uma família de modo genético,
começando com um homem e uma mulher geraram uma família e tiveram filhos, os
tempos se passaram e cresceram os seus dois filhos homens. Em um certo dia, o
filho mais velho resolveu contar algo diferente dentro de si para a sua
família.... Reuniu todos a sala e com coragem disse a seus pais; Mamãe, Papai,
eu virei homossexual. O choque foi enorme para todos, o seu Pai ficou
enfurecido e o expulsou de casa. Entretanto o jovem que acabará de fazer sua
confissão conhecia bastante pessoas próximo donde morava, e essas pessoas
gostavam dele, mesmo sabendo que ele era homossexual, os amigos sabendo da
triste notícia que seu Pai o expulsou por causa de sua escolha sexual, logo
apressaram-se em acolhe-lo em suas residências. Ele até pode te perdido sua
família genética, mas ganhou famílias não genealógicas. Como foi dito pelo
Wallas; fazemos parte de uma família humana, somos semelhantes. Infelizmente
algumas famílias não obtém compreensão desse fato.
– Wallas: Realmente a princípio somos infelizes em
nossas decisões precipitadas. A intolerância diante do ser que fez uma escolha
sexual que nós nem sabemos que é de fato aquela que realmente revela o que ele quer
ser nos impulsiona diretamente para as camadas do sentimentalismo. Não à
raciocínio lógico quando lidamos diante de uma situação como essa, quando que
na mesma medida sua mente é situada por sentimentos raivosos, vergonhosos,
desobediência as leis naturais do relacionamento conjugal, isso é, homem e
mulher. Etecetera, eteceteras.... Seu castelo de areia que representa aquilo
que você aprendeu com a moral, desaba quando as ondas das atitudes imorais
invadem suas emoções. Desse modo diante da história narrada pelo Rafael as
pessoas que não acompanharam a metamorfose do garoto o receberam melhor do que
aqueles que o criou deis de pequeno, essa escolha invadiu diretamente sem pedir
licença as camadas do sentimentalismo dos pais dele. Daí digo; o efeito
sentimentalismo exacerbado. Não ouso culpar os pais e nem o filho. Mas
acrescento; por razões religiosas esse jovem é excomungado pelos religiosos,
mas o que Cristo faria? Só a uma resposta digna; Leia os Evangelhos para
conhecer o caráter de Cristo, assim saberás agir em situações como essa. Há
maioria dos não aceitamento de filhos gays são por parte de pais com convicções
religiosas que as impede.
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