O BANQUETE DA GRAÇA DE DEUS

Venham amigos pecadores para o banquete da graça de Deus. Comam à vontade. Lembro-me de uma passagem do Antigo Testamento no livro de Isaías — [...] O Senhor dos Exércitos, preparará um farto banquete para todos os povos, uma grande mesa de vinho envelhecido, com carnes saborosas, suculentas e muitos vinhos finos. Enquanto no Evangelho eu vejo Jesus enviando dois de seus discípulos instruindo-lhes para ir à cidade para se encontrar com um proprietário de uma casa onde eles encontrariam a mesa de jantar onde eles ceariam a Páscoa juntos. O Senhor preparou um farto banquete. Pode se dizer que eu conheço um Judeu, e até possamos compartilhar um cafezinho acompanhada de uma boa prosa. Mas agora se eu falar — Me convide para jantar em sua casa amigo, é o mesmo que dizer — posso ir para o seu mikdash me-at, o santuário em miniatura da mesa da sua sala de jantar, onde celebraremos a mais sagrada e bela experiência da vida. A amizade. Ora, por que estou contando isso para vocês caros maninhos? Foi isso o que Zaqueu ouviu quando Jesus Cristo o chamou, a descer do sicômoro, ou pode ser por que Jesus, já sabia que os evangélicos iriam fazer uma música chata pra caramba falando de Zaqueu. Agora sem ironia, é por esse motivo que Jesus compartilhava as suas refeições com os pecadores. E isso provocava fofocas entre os religiosos, comentários hostis desde o primeiro momento de sua jornada aqui na terra. Vocês estão entendendo o que eu estou dizendo? Jesus mostra para nós através de suas ações que Deus está chamando os pecadores para o banquete da graça. Tudo isso por que Jesus era visto como um homem de Deus e como profeta. Na verdade, eu confiantemente afirmo, Ele é Deus. A interpretação que nós devemos ter em relação ao banquete de Jesus com os pecadores e que o seu gesto de amizade é a mais pura aprovação de Deus sobre eles, os pecadores. Em suma, Jesus diz a nós — Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos céus. Mateus 8:11