domingo, 22 de maio de 2016

HOJE CHORO DE SAUDADE...

Hoje o Senhor recolheu mais uma de suas plantinhas que foi destinada para embelezar e perfumar o jardim do mundo com os aromas do perfume de Cristo. Meu querido irmãozinho Hamilton. Sim tenho que dizer, eu preciso, ele está vivo diante da eternidade, será constantemente lembrado em nossos pensamentos, disso eu não tenho dúvida; e também eternizado em nossos corações, disse eu tenho certeza. Minha oração ao Pai é que conforte principalmente o coração de seus familiares, pois a vida é um sonho desse modo, um dia acordaremos em questão de piscar de olhos diante do Trono do Rei. Acordaremos e nos alegraremos, um dia todos nós falaremos; e chegou o tempo de nossa partida, combati o bom combate, terminei a minha jornada no chão da vida, guardei a minha fé em Deus por meio de Cristo. Nosso espírito se alegrará embora eu seja, apenas um homem que a terra a de consumir, desde já me está reservada a coroa da justiça, que me dará o Senhor, Justo Juiz, naquele dia; todos os que tiverem esperado com amor sua redenção. Hoje choro de saudade.... Sim, do que deixou de ser fisicamente entre nós, e me alegro do que vai ser no dia que ansiamos que chegue, e me encho de esperança no dia que o nosso Senhor ressuscitará no último dia os seus, que ninguém diga; fui deixado para trás. Pois todos ouvirão a voz dEle. Querido Senhor, vista o nosso amigo-irmão de linho fino resplandecente e receba-o nas bordas do Cordeiro. Que sempre seja feita a sua vontade.


segunda-feira, 9 de maio de 2016

O JOVEM E O GÊNIO DA LÂMPADA

Eis a história do velho jovem, um garoto novo, porém velho em seus pensamentos. Stalin era um jovem esperto, todos desprezavam ele, muitas vezes era julgado como desqualificado. Na verdade, o jovem, embora jovem tinha seus pensamentos tão distantes, sua pequenez física era a quão grande velhice exterior. Um revolucionário nato. Certo dia perambulando pelos arredores da Índia ele encontrará uma lâmpada banhado a ouro maciço; o jovem foi tomado por grande curiosidade, de modo que ele via apenas o reflexo do pedaço daquela lâmpada enterrada ao chão, começou a cavar como se fosse um cachorrinho procurando seu osso que escondeu. Seus olhinhos brilharam quando ele achou aquela relíquia de ouro puro. De repente aprecio tal descoberta e pegou um pano que estava no bolso de sua calça e começou a esfregá-la, assoprava com sua boca e a lâmpada ficava fosca e passava o pano e ela brilhava de acordo com a luz do sol. Então ele se surpreendeu quando do nada apareceu um daqueles gênios da lâmpada das antigas histórias, principalmente dos escritos de 1001 noites que Scheerazade tinha contado ao Sultão. Então se lembrou que segundo os contos era preciso que ele fizesse três desejos para que o gênio o atendesse. O gênio lhe disse, faça seus pedidos; e ele falou o primeiro; vamos ver, quero ser um dos homens mais ricos do mundo, que minha fortuna seja tão numerosa como as estrelas do céu. O segundo desejo disso o gênio; também quero ser o homem mais sábio que possa existir sobre a face da terra disse Stalin. Diga-me logo o último desejo dissera o gênio.... Stalin mergulhou no mar imenso de sua sabedoria que tinha adquirido conforme seu desejo e disse ao gênio; quero que todos os meus inimigos sejam destruídos instantaneamente sem misericórdia. O gênio da lâmpada com o semblante irônico gargalhou. Stalin foi instantaneamente destruído sem misericórdia. A lâmpada o qual ele achou, caiu na areia, e o vento se encarregou de enterra-la com o sopro das areinhas desertas. Até mesmo os mais sábios homens da terra devem reconhecer que seus piores inimigos na verdade são eles mesmos. Então me lembrei que foi dito; de que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Do Teu nome não sabia

Do Teu nome não sabia, mas buscava Tua Face, e, algum dia, se de Ti me aproximasse, "ETERNO" - exclamaria.

Meus olhos, ricos de amor, sofriam de indiferença entre aqueles que se dizia seu povo. De que estrela, queria brilhar, mas do que o Seu Rosto, ou que mundo, ou que planeta, eles queriam ser maiores do que o Todo.

Já é nascido a branca flor em que, antes de a amar, se pensa, mesmo sem precisa-la vê-la...? Assim achou, das varandas da alta lua, recordo o estremecimento: era a Tua Voz que me trazia os fortes ventos.

Este, que apenas flutua, mais leve que uma formiguinha; que, longe nada insinua; ele ouvia... - Esta é a Voz do "ETERNO"!

E comecei a cantar-te, Amor é ajuntamento da arte. Mas a vida é tão pequena, é como viver sobre as flores! Andando pelos campos sem ao menos, perceber os seus aromas tão dulcíssimos encantadores.