quarta-feira, 4 de maio de 2016

Do Teu nome não sabia

Do Teu nome não sabia, mas buscava Tua Face, e, algum dia, se de Ti me aproximasse, "ETERNO" - exclamaria.

Meus olhos, ricos de amor, sofriam de indiferença entre aqueles que se dizia seu povo. De que estrela, queria brilhar, mas do que o Seu Rosto, ou que mundo, ou que planeta, eles queriam ser maiores do que o Todo.

Já é nascido a branca flor em que, antes de a amar, se pensa, mesmo sem precisa-la vê-la...? Assim achou, das varandas da alta lua, recordo o estremecimento: era a Tua Voz que me trazia os fortes ventos.

Este, que apenas flutua, mais leve que uma formiguinha; que, longe nada insinua; ele ouvia... - Esta é a Voz do "ETERNO"!

E comecei a cantar-te, Amor é ajuntamento da arte. Mas a vida é tão pequena, é como viver sobre as flores! Andando pelos campos sem ao menos, perceber os seus aromas tão dulcíssimos encantadores.


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