segunda-feira, 1 de junho de 2015

VOCÊ ACREDITA!

Você acredita que o Pai de nosso Senhor e Salvado Jesus Cristo é gracioso, e que Ele se importa com você? Você crê que ele está presente sempre, sempre mesmo, como companheiro de jornada no chão da vida, ele tem te auxiliado? Você realmente acredita que DEUS é AMOR? Ou te ensinaram que esse Deus Pai amoroso e gracioso é um DEUS mal que gosta de castigar seus filhos por prazer? Diz João: "No amor não há medo; o amor que é totalmente verdadeiro afasta o medo. Portanto, aquele que sente medo não tem no seu coração o amor totalmente verdadeiro, porque o medo mostra que existe castigo". 1 João 4:18. - Te ensinaram que o Pai é um juiz, um espião, disciplinador, como aquele que sempre castiga seus filhos? Se você pensa desse modo, eu acho que você está um pouco equivocado. O amor do ETERNO é revelado no amor do seu FILHO. Sim, o Filho foi dado a nós para que pudéssemos abrir mão do medo para com nosso Pai. Não há nenhum pingo de medo no amor. O Pai enviou seu Único Filho - "O ladrão só vem para roubar, matar e destruir; mas eu vim para que as ovelhas tenham vida, a vida completa". João 10:10. O Filho não é então um sinal insuperável do amor e da benevolência do ETERNO-DEUS? - "Quem me vê, vê também aquele que me enviou". João 12:45. - Não é o caso que Deus seja justiça e que o Filho seja amor. Ora, o Pai é justiça e amor, o Filho é amor e justiça. Abba não é o nosso inimigo. Se achamos isso, estamos totalmente errados. Abba não está decidido a nos provocar, tentar e testar. Se achamos isso, estamos totalmente errados. Abba não dá preferência e não promove o sofrimento e a dor. Nós homens que temos nossos corações petrificado pela maldade do mundo. Jesus traz boas notícias a respeito do ETERNO, não más. Precisamos de uma nova espécie de relacionamento com o Pai? Não, nós não precisamos de uma instituição aqui na terra para nos relacionar com o Pai, nós temos o próprio Filho! Um relacionamento que exclua o medo e a desconfiança e a ansiedade e a culpa, são só através do Filho Unigênito do Pai, Jesus Cristo Homem. Quando sabemos que Deus é amor e justiça e o Filho é justiça e amor, a gente nos permiti sermos esperançosos e cheios de alegria por causa do amor de Deus, confiantes e compassivos. Temos de nos converter da má nova que a religião promove, para a boa nova dos Evangelhos que é Cristo Jesus. "Ele dizia: - Chegou a hora, e o Reino de Deus está perto. Arrependam-se dos seus pecados e creiam no evangelho" Marcos 1:15. E agora o que eu devo fazer? Irei dar as costas aos pecados do ceticismo e do desespero, da desconfiança e do cinismo, da reclamação e da ansiedade. O Evangelho da graça nos chama a cantarmos a cada dia o mistério da salvação. Busco a cada dia o mistério corriqueiro da intimidade com o ETERNO em vez de buscar por milagres e visões. Jesus nos conclama a cantarmos as raízes espirituais de experiências com Ele, Andamos apaixonados, por fala a verdade, a salvação de todo homem não está em placas de "igrejas" Presbiteriana, Metodista, Evangélica, Católica, Pentecostal. "Está em Jesus de Nazaré". Com Jesus aprendemos a perdoar uns aos outros, não nos ferirmos uns aos outros, permanecermos juntos nos momentos difíceis da vida. Conhece alguém que caminha com um amor que não sabe de onde vem, mas mesmo assim faz o bem, bem feito até o fim sem pedir nada em troca? Dos tais é o reino do céu, assim como todo aquele que é semelhante a uma criança, sem maldade, talvez assustada, mas nunca dez-esperançosa, pois ela bem sabe que tem um Pai que a ama, e sempre estará pronto para o proteger. De tais mistérios caseiros consiste em uma vida piedosa em Cristo Jesus, uma conversão genuína ao Evangelho sem nenhum fermento da religião. A conversão da desconfiança que é a que a religião propaga, para a confiança em uma busca confiante do significado espiritual na existência humana, com o PAI e o FILHO para com a HUMANIDADE. A graça abunda e permeia as margens da experiência cotidiana. Uma vez Brennan Manning disse: Confiança define o que é viver pela graça em vez de pelas obras. Confiança é como subir uma escada de quinze metros, chegar ao topo e ouvir alguém lá embaixo dizer: "Pule". O discípulo que confia tem essa confiança infantil num Deus amoroso. A confiança com efeito diz: Abba.


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