segunda-feira, 5 de junho de 2017

Um diálogo - O que é a família?

– Rafael diz que: O significado da palavra é união. Não necessariamente familiar, pois a mesma transcende as camadas conjugais.

– Wallas diz que: Começo a partir do ponto de partida que existe a família sanguínea que forma a minha arvore genealógica, de modo que também na dimensão social e existencial fazemos parte de uma família humana. Somos semelhantes.

– Rafael: Porém nem tudo é mil maravilhas, milhões de seres humanos criam uma família e ao mesmo tempo a destroem, por que não tem o discernimento adequado para o caso, muitas vezes é por falta de compreensão de algo que faz, e assim acabam destruindo-se o vínculo familiar, sendo ela genética ou não.

– Wallas: Como foi dito, nem tudo é o maravilhoso mundo magico de oz..... Dessa forma compreendemos que um vínculo familiar pode ser também semelhante a um vínculo social entre gente com gente. Observamos que à violência psicológica tanto como física diante da nossa família sanguínea e humana. A questão é uma pergunta; como reagimos a tais acontecimentos familiar?

– Rafael: Algumas famílias reagem de uma forma compreensiva, porém outras reagem com julgamentos diante dos fatos ocorridos. Peço licença a vocês para contar uma pequena história. Uma família de modo genético, começando com um homem e uma mulher geraram uma família e tiveram filhos, os tempos se passaram e cresceram os seus dois filhos homens. Em um certo dia, o filho mais velho resolveu contar algo diferente dentro de si para a sua família.... Reuniu todos a sala e com coragem disse a seus pais; Mamãe, Papai, eu virei homossexual. O choque foi enorme para todos, o seu Pai ficou enfurecido e o expulsou de casa. Entretanto o jovem que acabará de fazer sua confissão conhecia bastante pessoas próximo donde morava, e essas pessoas gostavam dele, mesmo sabendo que ele era homossexual, os amigos sabendo da triste notícia que seu Pai o expulsou por causa de sua escolha sexual, logo apressaram-se em acolhe-lo em suas residências. Ele até pode te perdido sua família genética, mas ganhou famílias não genealógicas. Como foi dito pelo Wallas; fazemos parte de uma família humana, somos semelhantes. Infelizmente algumas famílias não obtém compreensão desse fato.

– Wallas: Realmente a princípio somos infelizes em nossas decisões precipitadas. A intolerância diante do ser que fez uma escolha sexual que nós nem sabemos que é de fato aquela que realmente revela o que ele quer ser nos impulsiona diretamente para as camadas do sentimentalismo. Não à raciocínio lógico quando lidamos diante de uma situação como essa, quando que na mesma medida sua mente é situada por sentimentos raivosos, vergonhosos, desobediência as leis naturais do relacionamento conjugal, isso é, homem e mulher. Etecetera, eteceteras.... Seu castelo de areia que representa aquilo que você aprendeu com a moral, desaba quando as ondas das atitudes imorais invadem suas emoções. Desse modo diante da história narrada pelo Rafael as pessoas que não acompanharam a metamorfose do garoto o receberam melhor do que aqueles que o criou deis de pequeno, essa escolha invadiu diretamente sem pedir licença as camadas do sentimentalismo dos pais dele. Daí digo; o efeito sentimentalismo exacerbado. Não ouso culpar os pais e nem o filho. Mas acrescento; por razões religiosas esse jovem é excomungado pelos religiosos, mas o que Cristo faria? Só a uma resposta digna; Leia os Evangelhos para conhecer o caráter de Cristo, assim saberás agir em situações como essa. Há maioria dos não aceitamento de filhos gays são por parte de pais com convicções religiosas que as impede.


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