sábado, 26 de março de 2016

CALVINO OU ARMÍNIO?

Eu acho muito fácil uma pessoa escolher entre ser calvinista ou arminiano. Prefiro ficar com absolutamente os ensinos de Cristo sem fazer qualquer sorte de sistemáticas com eles. Interpretando a palavra e a trazendo para minha existência como um modo de vida. O problema está na depravação do uso das Escrituras sistematicamente sem ter Jesus como revelação central. Tanto Calvino como Armínio eram gente boa de Deus, agora idolatrar tais estudos sistemáticos como verdade absoluta deixando de lado o olhar para as escrituras e a vida de Cristo como única Verdade, chega a parecer imperdoável. Para mim basta saber aquilo mesmo que Cristo já revelou antes de Calvino ou Armínio. Quem me vê, vê o Pai. Se hoje às denominações religiosas padecem e gemem é pelo simples fato de não ler o Novo Testamento com a simplicidade que lhe é devido. Deixando de lado toda tradição deis de Constantino até o dia que chamamos de hoje. Posto que eu não me esqueço jamais dessa aliança que o misterioso escritor de Hebreus descreve afirmando que a aliança da qual Cristo é o mediador; aliança muito superior à antiga, melhor do que a dos sacerdotes, pois que é fundamentada em promessas excelsas escreve no capítulo oito — [...] gravarei as minhas leis na sua mente e as escreverei em seu coração. Eu lhes serei Deus, e eles serão o meu povo, ninguém jamais precisará ensinar o seu próximo, nem o seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor, porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior. Pois Eu lhes perdoarei a malignidade e não me permitirei lembrar mais dos seus pecados. Ao proclamar “Nova” esta aliança, Ele transformou em antiquada a primeira. E o que se torna superado e envelhecido, está próximo do aniquilamento.


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